A escolha por uma taxa fixa no crédito habitação, pode dar segurança aos consumidores!
Taxa fixa mais longa no crédito à habitação: o que podes ganhar com a nova luta da banca.
Com a Euribor a manter-se em terreno negativo, os bancos nacionais estão cada vez mais empenhados em atrair os clientes do crédito à habitação para taxas fixas em vez dos juros variáveis – em Portugal a grande maioria dos financiamentos tem por base a Euribor a seis meses. O alargamento dos prazos máximos – algumas vezes para o dobro do tempo – é uma das ofertas a que a generalidade da banca portuguesa está a aderir em força, no âmbito de uma nova guerra comercial que visa fomentar o negócio do crédito à habitação. Mas as taxas fixas compensam ou não? Damos-te argumentos para te ajudar a decidir.
Desde o início de 2019, são já três as instituições financeiras a avançar com um alargamento do prazo máximo das taxas fixas. A CGD deu o tiro de partida, em meados de janeiro, tendo duplicado o limite máximo de 15 anos para 30 anos.
O Novo Banco decidiu seguir os passos do banco público e passou a maturidade máxima de 25 para 30 anos e agora foi a vez do Montepio dar um sinal nesta “luta”, passando a ter uma oferta de 25 anos – em vez dos 10 que antes tinha para a taxa fixa.
Também o Bankinter e o BPI têm já ofertas entras as maturidades mais longas do mercado: 30 anos. Já BCP e Santander Totta contam com os prazos mais curtos, de 10 e 5 anos, respetivamente.