Apesar de leves sinais de estabilização nas taxas de juro, setembro ainda será sinónimo de aumentos. Eis o que se pode esperar. Fonte: Idealista News
As famílias vão pagar mais ao banco pelo crédito habitação no pós-férias. Apesar de alguns sinais de maior estabilização nas taxas de juro, setembro ainda será sinónimo de aumentos na prestação da casa, até porque os níveis atuais ainda são elevados, comparados com os dos últimos anos – e é provável que o valor das mensalidades continue a subir nos próximos meses. Há quem diga que o pico já foi atingido, mas ainda é cedo para dizer que o pior já passou. Explicamos com base em simulações do idealista/créditohabitação.
As taxas Euribor fazem parte do léxico obrigatório a saber por quem tem ou vai pedir um crédito habitação. E muito se tem falado sobre elas, nos últimos meses, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter iniciado o ciclo de subidas das taxas de juro diretoras. Em agosto, a média mensal da taxa Euribor a 12 meses desceu ligeiramente, a taxa a seis meses estabilizou, e o prazo a três meses subiu.
Euribor 12 meses: desceu para 4,073% em agosto, menos 0,076 pontos percentuais face à registada em julho (4,149%);
Euribor 6 meses: chegou aos 3,944% em agosto, uma taxa 0,002 p.p. superior em relação à registada em julho (3,942%);
Euribor 3 meses: subiu para 3,780% em agosto, mais 0,108 p.p. face a julho (3,672%).
“A descida deste mês não significa que o indicador não volte a subir. Importa recordar que historicamente já assistimos a taxas de juro superiores à atual e que, enquanto a inflação não estiver controlada, é normal assistirmos a mais aumentos”, salienta Miguel Cabrita, responsável pelo idealista/créditohabitação em Portugal.
Foto de RDNE Stock project no Pexels
Quanto sobe a prestação da casa em setembro: simulações
Novos empréstimos da casa em setembro
Quem contratar um crédito habitação em setembro de 2023 – que usa a média da Euribor de agosto – vai pagar menos de prestação da casa no caso da Euribor a 12 meses, mas irá pagar mais no prazo a três meses. É isso que mostram as simulações preparadas pelos especialistas do idealista/créditohabitação, tendo por base um novo empréstimo habitação de 150.000 euros, com spread de 1% e prazo de 30 anos.
Crédito habitação com Euribor a 12 meses: quem contratar um empréstimo para comprar casa em setembro vai pagar uma prestação de 811,94 euros no primeiro ano, menos 7,06 euros do que quem assinou o contrato no mês anterior;
Crédito habitação com Euribor a 6 meses: um financiamento com estas características implica pagar uma prestação da casa em setembro de 799 euros (igual à do mês anterior, uma vez que esta taxa estabilizou);
Crédito habitação com Euribor a 3 meses: neste caso a prestação da casa em setembro situa-se nos 785 euros, um valor que será pago nos três meses seguintes, até ser novamente atualizado. Esta prestação é 10 euros superior à dos créditos habitação contratados em agosto.
Contratos de crédito habitação revistos em setembro
Tendo como base um empréstimo nas mesmas condições (no valor de 150 mil euros, a 30 anos, e com um spread de 1%):
Euribor 12 meses: os empréstimos indexados à Euribor a 12 meses irão pagar em setembro uma prestação de 811,94 euros, uma subida de 238,65 euros.
Euribor 6 meses: clientes irão pagar em setembro 800,11 euros de prestação, mais 72,26 euros do que na última revisão, em março.
Euribor 3 meses: a prestação será de 785,19 euros, agravando-se em 36,53 euros face a junho.
Na mais recente reunião de política monetária, realizada a 27 de julho, o BCE voltou a subir os juros, pela nona sessão consecutiva, em 25 pontos base – tal como em 15 de junho e 4 de maio. A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se a 14 de setembro e, para já, todos os cenários estão em aberto. A decisão vai depender dos dados.
Atas da reunião de julho do Banco Central Europeu (BCE), publicadas esta quinta-feira, 31 de agosto de 2023, revelam que “todos os membros apoiaram o aumento de 25 pontos base da taxa de juro proposto por Philip Lane”, o economista-chefe do BCE. Ainda assim um membro do Conselho de Governadores do BCE manifestou preferência por não aumentar os juros, devido ao risco de transmissão à economia real ser mais forte do que o previsto.
Segundo as atas, o Conselho do BCE enfatizou na reunião do final de julho que as decisões sobre as taxas de juro deveriam ser tomadas com base em dados económicos e em cada reunião devido à elevada incerteza. Os membros do Conselho de Governadores concordaram em grande parte que antes da reunião de setembro não deveriam sugerir um novo aumento nas taxas de juro, nem uma pausa nos aumentos, nem que o nível máximo já foi atingido.
Marcelo preocupado com eventual subida dos juros
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está preocupado com um eventual novo aumento das taxas de juro pelo BCE devido à inflação “ainda relativamente alta” na União Europeia.
Em declarações aos jornalistas no Palácio de Belém, à margem da Festa do Livro que se iniciou dia 31 de agosto, o Chefe de Estado comentou os dados da inflação, começando por dizer que “há sinais internacionais que já começavam a ser um bocadinho preocupantes”, nomeadamente a inflação “ainda relativamente alta” nalguns países europeus.
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Marcelo apontou que a média europeia está nos 5,5%, valor superior ao de Portugal de 3,7%, realçando que, comparativamente, o país está numa “situação muito melhor do que a média europeia”.
“Mas isto significa que se a Europa está assim, e que se mantém assim, qual é o resultado que eu temo, e que todos tememos? É que o BCE possa ter a pressão para novo aumento de juros, e nós esperávamos uma folga agora em setembro”, afirmou.
O chefe de Estado português aguarda por outros números que poderão ser divulgados mas sublinhou que esta não seria “uma boa notícia” para todos os portugueses que têm contratos com a banca e poderão ser confrontados com o aumento das prestações do crédito à habitação.
Governo vai aprovar diploma que alarga bonificação dos empréstimos da casa e clarifica critérios de acesso a ajudas nas rendas. Fonte: Idealista News
O Governo vai aprovar em setembro o diploma que alarga o regime de apoio à bonificação do crédito e clarifica os critérios de acesso do apoio à renda, disse esta quinta-feira a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.
A ministra falava o final da reunião do Conselho de Ministros tendo sublinhando que esta revisão, que já tinha sido anunciada pelo Governo em julho, pretende dar resposta à procura menos expressiva do que o esperado em relação a este apoio.
Questionada sobre o veto do Presidente da República ao Mais habitação, Mariana Vieira da Silva afirmou que esta lei é apenas um dos pilares na resposta ao problema da habitação, apontando as 185 mil famílias que já estão a receber o apoio à rendae salientando a alteração que vai ser feita no apoio ao crédito habitação.
No mesmo diploma, a aprovar em setembro, serão também clarificados os critérios para a atribuição do apoio à renda.
Em julho, numa entrevista ao Público, o ministro das Finanças, Fernando Medina, referiu que o Governo vai alargar o regime de apoio à bonificação do crédito habitação a mais famílias que têm uma taxa de esforço acima dos 50%, assim que o indexante ultrapasse os 3%.
A Casa Brisa, um projeto do estúdio de arquitetura FGMF, está localizada na cidade de Campinas, no Brasil. Fonte: Idealista News
Há zonas do planeta onde as casas estão mais expostas a intempéries. Seja devido a terramotos, furacões, altas ou baixas temperaturas ou chuvas torrenciais, arquitetos e engenheiros trabalham para descobrir novos materiais que resistam melhor a esses fenómenos e ajudem a mitigar os seus efeitos.
Um exemplo interessante de habitação com proteção para intempéries e altas temperaturasfica no Estado de São Paulo, Brasil. Nele, o estúdio de arquitetura local FGMF usou telas translúcidas e painéis metálicos que cercam toda a casa, mas oferecendo espaços abertos que permitem um grande jogo com o exterior e a natureza.
Casa BrisaFran Parente
Uma “concha” de telas
A Casa Brisa, que é como o projeto foi batizado pelo estúdio de arquitetura FGMF, está localizada na cidade de Campinas, a cerca de 100 km da capital paulista. Dois aspetos destacam-se: o terreno inclinado onde está localizada, que lhe permite brincar com vários terraços, e a estrutura que protege a casa das intempéries e das altas temperaturas como se fosse uma “concha”.
Esta estrutura de aço independente cobre a residência por meio de um telhado plano de chapa ondulada e laterais feitas por meio de telas metálicas verticais perfuradas. Entre estas telas e telhados, tem várias aberturas que abrigam árvores e que permitem a entrada de luz na casa e jardins.
Fran Parente
Tudo isto resulta de “uma investigação sobre o interior e o exterior, o coberto e o aberto, a união entre jardins e arquitetura de forma tranquila, utilizando materiais simples de forma não convencional”, segundo Fernando Forte, da FGMF.
De facto, a imagem apresentada pela casa de longe durante o dia é rígida e monolítica, mas, quando a noite cai, suas camadas translúcidas expõem toda a sua estrutura interior. Além disso, a cobertura deste revestimento exterior integrou um grande número de painéis solares, que permitem aquecer a água e fornecer grande parte da energia para a casa.
Fran Parente
Duas plantas protegidas pelo terreno
A casa de dois pisos, feita de betão, está localizada seguindo a inclinação do terreno, o que permite um grande conjunto de terraços com jardins semiabertos e, além disso, uma proteção adicional contra intempéries. Assim, o piso térreo fica abaixo da encosta, enquanto a entrada e o segundo andar estão localizados no nível da rua.
Fran Parente
O piso inferior está localizado na parte mais íngreme do terreno. O hall dá lugar à sala principal, que é cercada por um dos jardins da casa. Este quarto está distribuído com uma sala de estar, uma sala de jantar e uma cozinha, que permite abrir graças às suas portas de correr.
Fran Parente
Ao redor deste espaço está outro dos jardins, com árvores e plantas nativas. O mais interessante de ambos os jardins é que, com o tempo, eles se expandirão e crescerão, criando uma cortina natural de privacidade.
Fran Parente
Este andar é complementado por uma piscina e uma segunda sala de estar, bem como espaços para arrecadações e uma pequena casa de banho. O piso superior, que está localizado ao nível da rua, abriga três quartos com luz natural cuja entrada é feita através de grandes janelas e mosquiteiros de metal deslizantes que abrem e fecham.
VallaFran Parente
No que diz respeito aos aspetos estéticos e técnicos, podemos encontrar detalhes delicados de alvenaria, como a cerca decorativa na entrada da casa, que foi projetada para suavizar a camada interior da estrutura, enquanto a externa tem um componente mais industrial, pois é feita de aço e metal.
Ter dívidas ao Estado pode ser uma grande dor de cabeça. Neste artigo vamos explicar-te tudo para que não te deixes surpreender. Fonte: Idealista News
Quando estás com uma dívida ativa, várias consequências vão derivar dessa situação, como a acumulação de juros, multas, etc. No entanto, o mais grave é mesmo o processo de execução fiscal. Não sabes ao certo no que consiste? Não te preocupes, em seguida vamos explicar-te passo a passo o que necessitas saber para que não sejas apanhado de surpresa.
O que é um processo de execução fiscal e quando é instaurado?
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A execução fiscal é uma maneira de o Estado recuperar umvalor que não lhe foi pago, podendo ser relativo a multas, impostos, reembolsos ou contribuições à Segurança Social, dando apenas alguns exemplos.
Este processo é, assim, instaurado quando uma prestação pecuniária devida ao Estado, ou a outras pessoas coletivas de direito público, não é paga dentro do prazo. A cobrança é feita pela Autoridade Tributária e Aduaneira da zona onde decorre a execução fiscal ou, no caso desta correr nos tribunais comuns, passará para o tribunal competente.
Como se processa a execução fiscal?
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O processo inicia-se quando os serviços competentes extraem uma certidão em dívida, que é um documento com a identificação do devedor, o valor, a origem da dívida, assim como outros elementos que podem ser relevantes.
Em seguida, o Estado deverá informar o devedor de que será alvo de uma execução fiscal, emitindo uma citação. Recebida essa citação, o devedor poderá apresentar oposição ao processo, requerer o pagamento em prestações ou requerer a dação em pagamento.
No primeiro caso, ou seja, na oposição à execução fiscal, o devedor tem 20 dias para o fazer e entregar a petição inicial no serviço de Finanças ou no tribunal onde decorre o processo. Caso a opção seja o pagamento em prestações, o pedido será feito ao órgão da execução e, caso se verifique que a pessoa não tem realmente meios para fazer o pagamento de uma só vez, o a petição é aceite com um limite de 36 prestações mensais.
Já no caso da dação em pagamento, ou seja, a entrega de bens para saldar a dívida, o pedido deverá ser feito também num prazo de 20 dias e deve conter a descrição dos bens em pagamento. O processo segue para apreciação superior e avaliação dos bens.
Qual o valor a pagar e onde posso fazer o pagamento?
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O valor a pagar será o correspondente à dívida, além de encargos acrescidos como custas processuais e juros de mora. Quanto a estes últimos, o seu valor é calculado pela seguinte fórmula:
Juros de mora = (valor da dívida x nº de dias de atraso do pagamento x taxa) / 365.
Poderás fazer o pagamento através de diversos meios como a rede de multibanco, homebanking, instituições bancárias, cheque, CTT ou em qualquer serviço de Finanças.
Falta de pagamento: consequências e penhoras
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Caso não efetues o pagamento após finalizado o prazo posterior à citação, o passo seguinte é a penhora de bens e o processo termina com a venda judicial dos mesmos.
Mas quais podem ser os bens penhorados? Todos os que constituem o património do devedor, exceto aqueles que não se podem vender e os que a lei considera como indispensáveis para garantir o mínimo de condições de vida ao executado e ao seu agregado.
Assim sendo, imóveis, carros, vencimentos, créditos, depósitos em contas bancárias, obras de arte, joias, ou ações em empresas podem ser alvo de penhora.
Famílias têm renegociado empréstimos da casa, mas sem mudar o tipo de taxa. E bancos rejeitam problemas gerais de incumprimento. Fonte: Idealista News
A prestação média da casa aumentou mais de 40% no último ano para as famílias portuguesas, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), e o Banco Central Europeu (BCE) para baixar a inflação admite voltar a agravar o custo do dinheiro, subindo as taxas de juro diretoras (estão já em 4,25%, vindas de zero) que impactam diretamente no valor do crédito habitação e levam a flutuações imediatas nas Euribor e nos empréstimos com taxas variáveis. Apesar de tudo isto, os principais bancos a operar em Portugal rejeitam, para já, problemas de incumprimento em larga escala.
E, ao contrário do que pretende o Governo com a nova legislação em vigor, os portugueses com dificuldades em pagar o crédito habitação não têm recorrido, de uma forma geral, ao banco para mudar de taxa variável para taxa fixa ou variável. Segundo conta o Expresso, as renegociações com os bancos têm passado antes por melhores condições comerciais e contratuais no empréstimo habitação, consistindo em:
aumentar o prazo do empréstimo (reduzindo desta forma a prestação mensal),
conceder por determinado período de tempo uma carência de capital (pagando os clientes apenas os juros)
rever o spread, a margem de lucro dos bancos (embora este valor tenha em conta o risco do cliente e em situações de maior agravamento do risco não seja praticado).
Incumprimento no crédito habitação pode escalar se BCE voltar a subir as taxas de juro
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De acordo com dados compilados pelo jornal, nos primeiros seis meses do ano, só cinco bancos — CGD, BCP, Santander, Novo Banco e BPI — renegociaram mais de 62 mil créditos, o que corresponde a 57% acima de todo o sector em todo o ano de 2022. No ano passado foram renegociados 39.417 contratos, mais 17,1% do que em 2021, segundo dados do Banco de Portugal (BdP) que abrangem todos os bancos.
Considerando que parte destas renegociações dizem respeito, de momento, apenas a franjas de clientes, os bancos admitem a situação possa agravar-se, caso o BCE decida continuar a subir as taxas. Nesta conjuntura, e tendo em conta os avisos de Christine Lagarde (na foto) o Governo tem vindo a ter reuniões com a banca para avaliar se são precisas novas medidas ou ajustar as existentes.
Mais medidas de apoio ao crédito habitação a ser negociadas entre Governo e banca
Em cima da mesa está o reforço dos regimes de taxa fixa e mista. A ideia passa por permitir a oferta de taxa fixa durante os próximos anos para quem já tem crédito e depois retomarem as taxas variáveis. E a proposta virá em setembro, segundo disse o ministro das Finanças em entrevista ao “Público”, no final de julho.
Entre as medidas para apoiar as famílias que deixem de ter capacidade para suportar a prestação da casa devido ao aumento das taxas de juro, Fernando Medina anunciou que a bonificação do crédito à habitação será ampliada, já que a sua abrangência tem sido marginal.
Gostarias de receber o subsídio de desemprego na totalidade, mas não sabes como? Respondemos a todas as tuas dúvidas. Fonte: Idealista News
Ficar no desemprego não é, por norma, uma situação agradável. No entanto, quando se fecha uma porta, muitas vezes abre-se uma janela e essa pode ser a oportunidade que precisavas para colocar a tua veia empreendedora em ação e abrires o teu próprio negócio.
Neste momento, deves estar a pensar: como vou aventurar-me num negócio se fiquei sem rendimentos e o subsídio de desemprego apenas me paga, mensalmente, 65% da remuneração de referência?
É aqui que entra o tema chave deste artigo, o pagamento do subsídio de desempregonum montante único. E, dessa forma, poderás pôr mãos à obra e iniciar a tua vida de empresário.
Pagamento do montante único do subsídio de desemprego: o que é?
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O montante único do subsídio de desemprego corresponde ao valor de todos os subsídios que seriam pagos mensalmente durante o período de concessão e que, neste caso, serão pagos antecipadamente e de uma só vez.
Este pagamento pode ser feito total ou parcialmente. Se optares por recebê-lo de forma total, necessitas de apresentar um projeto de criação do próprio emprego no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e esperar que o plano seja aprovado, o que poderá demorar entre 60 a 90 dias úteis.
O que é um projeto de emprego?
De acordo com a Segurança Social, entende-se por projeto de emprego a criação do próprio emprego a tempo inteiro, seja como empresário em nome individual, profissional livre ou constituindo uma empresa. Também está contemplada a opção de entrada como sócio numa empresa já existente, desde que essa garanta o emprego a tempo inteiro e prove ter capacidade financeira para o fazer.
Quais os requisitos para receber o subsídio na totalidade?
Caso o projeto de criação do próprio emprego seja aprovado pelo IEFP, poderás ter direito a receber o pagamento do subsídio de desemprego de uma só vez. Mas há alguns requisitos:
Terás de manter o teu posto de trabalho por um período mínimo de três anos;
Não poderás acumular outra atividade remunerada.
Quando e quanto vou receber de subsídio de desemprego?
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Logo que seja autorizado pelo centro distrital, o pagamento do teu subsídio de desemprego será pago na totalidade e poderás recebê-lo por transferência bancária ou por cheque.
O montante corresponde ao valor de todos os subsídios que seriam pagos mensalmente.
O que acontece em caso de incumprimento dos requisitos?
Pixabay
Essa é uma situação que, certamente, quererás evitar. Se não cumprires os requisitos da aprovação do projeto de criação do próprio emprego ou apliques o valor do subsídio de desemprego noutras finalidades, podem ocorrer as seguintes situações:
Anulação das prestações mensais remanescentes que ainda possas ter direito;
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